segunda-feira, 22 de julho de 2013

Andando no Centro Cultural Sesc Boulevard 14

A cantora Luê que esteve no Centro Cultural Sesc Boulevard, no dia 3 de julho de 2013, cantou uma musica muito interessante: "Tô fazendo onda!".
Fazer onda não é fácil, pois tem que saber fazer, principalmente quando se sabe tocar violino, uma das características de algumas das musicas de Luê.
Ela toca um instrumento que possui varias características sonoras dependendo da região do Brasil.
Aqui por exemplo no Pará a rabeca é um instrumento popular tocado em algumas regiões e no Brasil a dentro ela assume características diferentes, ouvir alguém mesclar dois ritmos diferentes tocando um instrumento desse me chamou muita atenção.
Parabéns Luê, muito sucesso pra você!

Andando na feira da Moda de verão 2013

Ir até a feira da moda no Centur foi algo muito bom, pois eu encontrei uma variedade de standes na feira correspondente a vários estados do Brasil, embora a maioria dos standes serem de moda feminina, o que me chamou atenção foi o desfile das modelos da Bogaloo.
Essas meninas tem sido pouco valorizadas no seu trabalho, mas como os ramos da fotografia e do vídeo tem sido uma das ferramentas de divulgação do trabalho das modelos certamente que esse segmento tende a crescer.

Andando no Centro Cultural Sesc Boulevard 13

13 dizem que é um numero de azar, mais para mim

Andando no Centro Cultural Sesc Boulevard 13

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Andando no Centro Cultural Sesc Boulevard 12

No dia 7 de junho, o Centro Cultural Sesc Boulevard em parceria com a Aliança Francesa recebeu o musico e ator francês Laurent Couson que fez uma apresentação pra lá de especial tocando piano e trompete, onde teve a participação especial da cantora Alba Maria em que Laurent cantou junto com ela em francês uma musica romântica que comoveu o publico presente, principalmente as mulheres.
No dia 8 de junho, o cinema que funciona dentro do centro cultural exibiu o filme "Esses Amores" ( Ces Amours lá) em que houve um bate papo com Laurent que também era um dos atores do filme.
Parabéns ao Sesc Boulevard e a Aliança Francesa pelo espetáculo proporcionado aos paraenses em que trouxe uma das estrelas da musica do cinema francês a nossa terrinha!
                                          Laurent Couson no piano
                                     O publico na maioria constituído por mulheres ficou maravilhado
Laurent Couson no bate papo depois da exibição do filme em que ele mesmo também atuou.

sábado, 6 de julho de 2013

Andando no Centro Cultural Sesc Boulevard 11

No dia 8 de junho de 2013, a cantora Alba Maria se apresentou no Centro Cultural Sesc Boulevard, ela interpretou musicas de Elis Regina de uma maneira que só ela sabe fazer, exatamente por ter a mesma voz de Elis, algo muito difícil de se encontrar.
Parabéns Alba pelo belo show apresentado!

Andando no Centro Cultural Sesc Boulevard 10

No dia 6 de junho de 2013, o Centro Cultural Sesc Boulevard recebeu a cantora Patricia Bastos do Estado do Acre. Patricia trouxe o grupo Marari que fez um show de percursão a parte, além de um vídeo como pano de fundo trazendo imagens da Amazônia ribeirinha.
Esse foi um show inigualável de grande maturidade, certamente o melhor show que eu vi no Centro Cultural até hoje, não querendo desmerecer os outros artistas, alguns já de renome que passaram por lá.
Parabéns a Patricia Bastos que ela alcance cada vez mais sucesso!
                                          Patricia mandando ver no palco do Sesc Boulevard
                                          Eu e Patricia Bastos na sessão de fotos depois do show 

Andando na Casa Fora do Eixo da Amazônia II

A Casa Fora do Eixo da Amazônia realizou o lançamento do CD do grupo Aliados MC, tive a oportunidade de conhecer varias pessoas ligadas ao movimento hip hop, mas o evento começou um pouco tarde e como tive outro compromisso no inicio da noite tive de me retirar antes do show começar, mas tirei duas fotos para registro antes de ir embora, trocar de idéias com pessoas do movimento hip hop foi uma experiência muito boa.
Parabéns a Casa Fora do Eixo da Amazônia que tem abero as suas portas para os artistas que participam desse movimento!

terça-feira, 11 de junho de 2013

Andando no Sesc Boulevard 9

O Sesc Boulevard no dia primeiro de junho recebeu uma programação muito especial em que o projeto Sonora Brasil trouxe o grupo afro Alabê Ôni do Rio Grande do Sul, o que me deixou surpreso pelo fato da cultura do Rio grande do Sul esta voltada para a cultura europeia, enquanto que a negra ou africana é delegada a segundo plano.
O grupo é formado por quatro músicos pesquisadores que estão resgatando através de pesquisa a cultura negra do Rio Grande do Sul e mantendo intercambio com os outros estados do Brasil para conhecerem a origem de um grande tambor que aqui no Pará é usado no carimbo,e possui o nome de curimbó, esse tambor de marcação segundo eles é respeitado no Rio Grande do Sul, mas o que me chamou atenção foi o fato deles tocarem na apresentação um rimo que é considerado de origem carioca e que já era tocado pelos negros do Rio grande do Sul desde os tempos coloniais, esse ritmo se chama samba. Isso me deixou surpreso pelo fato do samba, segundo eu assisti em um programa de televisão, esse ritmo teria surgido na verdade na Bahia com o nome de samba de roda e teria migrado para o Rio de janeiro e ter se aperfeiçoado por lá com o ritmo que possui hoje.
Agora a história do samba possui um capitulo a mais pois pelo que eu pude observar o samba veio na verdade do sul do Brasil, isso ainda vai dar pano pra manga visto que o Rio Grande do Sul possuir características fortes e marcantes da cultura europeia, fora a parte o Alabê Ôni fizeram um show a parte que contou com dança africana inclusive.
O Brasil precisa conhecer mais a cultura negra do Rio grande do Sul, parabéns aos músicos pesquisadores do Alabê Ôni!

                                           O grupo Alabê Ôni botando quente
                                          samba e dança afro gaúcho no Sesc Boulevard
                                               eu e os integrantes do Alabê ôni

domingo, 26 de maio de 2013

Andando no Curro Velho

Sexta-feira dia 24 de maio foi um dia muito especial para mim, pelo motivo de estar andando por Belém falando das pessoas que realizam shows, lugares e eventos, mas nisso tudo eu participo apenas como apresentador ou relator desses fatos e lugares. Agora eu tive o prazer de não só apresentar, mais participar da oficina de dança de rua da Fundação Curro Velho que me deixou muito ativo para a manifestação da dança, pois como eu já possuo uma idade avançada, quando eu me escrevi para essa oficina eu não imaginava que isso iria me dispertar para algo que eu já havia abandonado a muito tempo uo se quer pensava em participar.
Quando uma pessoa pega determinada idade algumas coisas passam a ser apenas para assistir e nada mais e participar passa a ser algo longinquo, durante três semanas eu participei da oficina de dança de rua que me ensinou não somente a voltar a dançar que é algo que eu não faço desde a minha adolescência, mas de compartilhar de novas idéias e ver como os jovens hoje comtemplam o mundo da dança, um mundo muitas vezes cheios de dificuldades e descriminações, pois as artes das ruas apesar de existir a muito tempo agora é que esta tendo determinado reconhecimento.
Parabens ao Curro velho por ter realizado essa oficina e quevenham outras mais!
                                   Eu, o professor e quatro participantes do oficina de dança de rua
                                                     A galera junta posando para a foto

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Andando no Sesc Boulevard 8

Danniel Lima se apresentou no dia 17 de maio no Sesc Boulevard, ele possui uma voz em que lembra muito a de Wilson Simonal, sendo que seu estilo abrange outros ritmos além da MPB, o brega, o carimbó, os ritmos nordestinos como o forró e até mesmo uma mistura de rock com soul. Mas o que chama a atenção realmente nele parece ser aquilo que eu poderia chamar de a ressurreição de Simonal. Ele possui um estilo incomparavel e quase dificil de ser imitado. Eu confesso que já vi pessoas interpretarem musicas de muitos artistas da MPB, mas o caso de Danniel Lima é diferente, ele não imita Simonal, ele possui o estilo de Simonal na sua maneira de cantar e de ser e porque não dizer compor.
parabens pro Danniel Lima!
                             Danniel Lima e sua banda: mistura de estilos e constrastes sonoros
                                                         Danniel Lima e eu
                                    Danniel Lima em seu cartaz: Universo Paralelo

Andando no Sesc Boulevard 7

O Choro da Rosa voltou a se apresentar no Sesc Boulevard no dia 12 de maio ( dia das mães ), dessa vez o Choro da Rosa veio quase que completo, uma de seus componentes resolveu se separar do grupo por motivos particulares e agora as meninas estão planejando completar o quarteto com uma nova componente, segundo elas já sondada.
Mas nada que possa tirar o brilho dessas meninas que tocam um ritmo considerado raro, o que na realidade eu considero, o Sesc Boulevard, uma casa de refugiu desse ritmo, a apresentação das meninas foi impecavel.
Parabens ao Choro da Rosa!

sábado, 18 de maio de 2013

Andando no Hangar 5

Na vespera do final da Feira Pan Amazonica do livro tive uma surpresa de encontrar Artur Espindola cantando no espaço Dalcindio Jurandir, ele estava lançando o seu CD "Tá Falado", junto com ele estava um de seus convidados ilustres que agora ele faz parceria que é nada menos que Toninho Nascimento que foi muito moço para o Rio de Janeiro e ´lá se tornou sambista e fez parceria com Clara Nunes, que interpretou dele "Canto de Areia", além de outros sucessos.
Parabens ao Artur, que ele faça muito sucesso com seu novo CD!
                     Artur Espindola falando ao microfone e Toninho Nascimento sentado de branco.
                      Eu com o Artur Espindola e o CD autografado que ele me deu de presente.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Andado no Gotaz

O Gotaz é um estudio que trabalha com todos os tipos de artes que se possa imaginar, além de possuir uma galeria em que se expõe o trabalho de varios artistas da terra, ele possui uma loja em que se vende variados objetos como maquinas fotograficas e tintas expray para a realização de trabalhos variados, o Gotaz estudio também possui a sua revista que esse ano esta na sua segunda edição.
Esse ano o Gotaz reabriu na vespera do dia das mães, sabado 11 de maio de 2013 e eu estive lá participando de sua reabertura e o primeiro evento do Gotaz de 2013 é com a banda de música instrumental Escarabajo.
Parabens aos colegas do Gotaz, esse show do Escarabajo ainda vai dar pano pra manga, considerando que esses caras tocam bem prá caramba, considerando que musica instrumental é um négocio mais apurado. Gostei, deu casa cheia, minas bonitas pacas, espero que esse ano hajam outros eventos iguais a esse quero voltar mais vezes lá!




Andando no Sesc Boulevard 6

No dia 5 de maio, o grupo Choro da Rosa se apresentou no Centro Cultural Sesc Boulevard. Esse grupo é formado por quatro garotas, mas no dia da apresentação o grupo veio incompleto trazendo somente duas integrantes e outros dois convidados. O Choro da Rosa é a comprovação de que o Charme do Choro deixou um legado a ser seguido, outra coisa interessante é que eles contam com o apoio dos familiares que é de fundamental importância para quem esta começando. Essa apresentação aconteceu no ultimo dia da Feira do Livro, em que  se apresentou o Cantor Toquinho, um icone da Bossa Nova, mas eu resolvi deixar a Feira do Livro no Hangar, para assistir o Choro da Rosa, talvez porque o chorinho possua uma raiz mais aprofundada do que a Bossa Nova de Toquinho, que tem uma influencia também do jazz americano.
Parabens ao Choro da Rosa, que vocês continuem tocando esse ritmo que esta cada vez se tornando raro.
                                               O Choro da Rosa em sua apresentação
                                             O Choro da Rosa, eu e convidados

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Andando no Hangar 4

A XVII Feira Pan Amazônica do Livro ^realizou uma exposição sobre o povo indigena Assurini, mas especificamente sobre o grafismo com o titulo "Grafismo Asurini: em busca da consolidação cultural".
O povo Asurini vive na área do rio Xingu onde será consstruida a usina hidrelétrica de Belo Monte, eu creio que eles são um povo que esta sofrendo uma pressão em relação a construção dessa hidrelétrica. Um povo como esse possui um vasto grafismo que é muito pouco valorizado, alias a cultura indigena esta sendo muito reprimida, não somente pela construção de hidroelétrica, mas pela expansão da cultura agricula como a da soja. Quando se fala na demarcação de terras indigenas se vê uma grande reação da parte de quem ignora esses povos que foram os primeiros habitantes do Brasil.
Parabens ao Governo do Estado por ter apoiado essa iniciativa dentro da Feira do Livro!
                                           Painel com grafismo e fotos do povo Asurini

Andando no Hangar 3

A XVII Feira Pan Amazônica do Livro também trousse também em sua programação o V salão Internacional de Humor da Amazônia, com o tema "Ecologia no traço", além da Charge que são caricatura de pessoas famosas. A exposição foi colocada num corredor lateral que iniciava proximo a entrada da feira e foi até a escada rolante que dá acesso ao andar de cima, sendo que uma das caracteristicas da feira do livro foi exatamente essa, aproveitar os espaços de circulação que havia na feira. Os cartunistas e chargistas realizam um trabalho unico com traços que refletem o pensamento desses profissionais sobre determinado tema ou pessoa, seja ligado a politica ou não, apesar da minha atenção estar voltada primeiramente aos livros, eu pude contemplar os trabalhos maravilhosos desses profissionais e tirar fotos em frente aos estandes. Parabens aos cartunistas e chargistas!
                               Painel frontal da exposição dos charges sobre a ecologia                      
                                                Painel frontal da exposição dos cartuns


Andando no Hangar 2

A XVII Feira Pan Amazônica do Livro trousse a exposição do fotografo Pedro de Moraes, em que ele realizou varias fotografias tiradas de seu pai o poeta Vinicius de Moraes com varias celebridades da MPB entre eles Tom Jobim, mas o que me chamou atenção foi o fato de Billy Blanco, o musico paraense não fazer parte dos amigos de Vinicius de Moraes, pois ele era uma  dasfiguras da Bossa Nova e fazia parceria com Tom Jobim também, mas a exposição valeu pelo fato de mostrar cantores conhecidos nacionalmente jovens e em inicio de carreira junto com esse icone da poesia e da MPB que é Vinicius de Moraes.
                      Eu entre as fotos de Paulinho da Viola Viicius de Moraes e Tom Jobim

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Andando no Centur

A XVII Feira Pan Amazônica do Livro não se limitou somente ao Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, o estande da Aliança Francesa de Belém apresentou uma vasta e diversificada programação que foi além do Hangar. Um dos lugares em que a programação se estendeu foi a galeria Teodoro Braga no Centro Cultural Tancredo Neves, onde se realizou o coquetel de abertura da exposição e um atelier de livros esculturas do artista Martiniquenho Habdaphai em que foi realizada uma homenagem ao poeta Aimé  Césaire.
A exposição de quadros de Hapdaphai é muito interessante pois mostra figuras que interagem com o seu meio ao redor, o que eu ainda não tinha visto antes em uma exposição. Geralmente o observador interage com a figura, na de Hapdaphai o desenho do personagem interage com as outras figuras pintadas ao seu redor e o observador passa a ter um raciocinio consciente da sua existência.
Os desenhos que Hapdaphai fez utilizando apenas farinha de trigo com uma habilidade muito grande também me chamou atenção. Relacionado aos livros esculturas para mim foi uma novidade, pois eu ainda não havia falar sobre eles, mas pelo que eu pude entender o livro escultura é algo que fala sobre os seres e a sua interação com o seu meio mesclando escrita, pintura e escultura. Uma coisa diferrente, criativa e muito bacana,e eu como professor quero utilizar como ferramenta de aprendizagem com os meus alunos.
 Uma aluna do atelier dos livros escultura, a tradutora de francês, o artista Habdaphai e eu.
                         Desenho feito por Habdaphai com farinha de trigo no chão e livros esculturas.

Andando no Instituto de Artes do Pará

O estande da Aliança Francesa na Feira do Livro não ficou com a sua programação somente no Hangar, eles também exibiram um documentário no IAP sobre o poeta Aimé Césaire, com o titulo: "Uma voz para a história: a ilha vigilante".
O documentário fala sobre a origem da ilha da Martinica, uma possessão francesa no Caribe que surgiu de uma erupção vulcanica e a vida do poeta Aimé Césaire que também foi autoridade politica na ilha. Eu achei muito bom devido a visão de Césaire de ver a autonomia como algo a ser construido e o exemplo do Haiti, que após conquistar a indepêndencia viveu um periodo de guerra civil, violência, pobreza e miséria, sendo que a visão de Césaire, segundo eu pude entender é que a Martinica ainda não estava preparada intelectualmente para a independência, estando passando ainda por um processo.
Eu ainda não conhecia Aimé Césaire mas deu para observar que em tudo ele ve uma construção interativa em que possui significantes e significados sejam coisas animadas ou inanimadas.
                        Alunos da Aliança Francesa, eu e a responsavel pela exibição do documentário          

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Andando no Hangar

O Hangar- Centro de Convenções e Feiras da Amazônia é um lugar em que eu frequanto desde a sua inalguração, mas um dos eventos que me chamou atenção foi a FAM ( Feira do Artesanato Mundial) realizada de 18 a 24 de março, sendo que eu fui somente no ultimo dia, devido outros compromissos, mas como não tinha grana para comprar algo, eu resolvi fotografar os objetos para ficar de recordação da feira.
Lá havia varias coisas do Pará, do Brasil e do mundo, mas o que me chamou atenção foi uma caixa de cartas com um dizer no qual eu traduzi literalmente assim: "Todas as coisas estão indo bem, talvez não hoje mas eventualmente".
Uma coleção de carros antigos em cima de uma penteadeira no qual eu fui refletido no espelho quando fotografava e um  de trio de bonecas, duas  caracterizadas com as indumentárias da Marujada e uma Nega Maluca.
Essas três bonecas me chamaram atenção pelo fato dos artesãos trabalharem com tipos tipicos da cultura paraense, o que raramente se via numa exposição de artesanato.
                                                 Coleção de carros antigos
                                          Caixa de cartas com dizeres em inglês    
                                           Nega Maluca e bonecas da Marujada

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Andando no Ver-o-Peso 3

Quando se fala em artesanato não se pode esquecer do artesanato marajoara expresso nos vasos e na figura do vaqueiro do Marajó.
                                          Vaqueiros do Marajó montados em bufalos
                                                            Vasos Marajoaras

Andando no Ver-o-Peso 2

Andar no Ver-o-Peso é algo muito interessante, todas as vazes que eu vou ao Ver-o-Peso eu faço uma descoberta, uma delas esta relacionada ao artesanato que existe lá, e a outra parte relacionada aos temperos como a pimenta do cheiro e outras plantas usadas na alimentação como o Cheiro Verde, andar nessa parte do mercado do Ver-o-Peso é fazer sempre uma descoberta.
                                          O Cheiro do Pará sempre presente na feira
                                          Remédios, pratos e tijelas artesanais
 
chero verde

terça-feira, 23 de abril de 2013

Andando no Sesc Boulevard 5

Ano passado eu estive no Sesc Boulevard e assisti os shows das meninas do Charme do Choro e da Camila Honda, esse ano eu gostaria de ter novamente a oportunidade de ver as meninas do Charme do Choro cantando lá. Essa meninas são um dos poucos grupos de mulheres que se dedicam a um ritmo que esta cada vez se tornando raro nos dias atuais, na realidade uma especie de recordação. Para a atual geração isso se torna cada vez mais escaço, mas o chor sobrevive nas mãos de quem tem talento tanto para tocar como para compor, que é o caso dessas meninas. Parabens!
Camila Honda também não fica para traz, com o seu estilo que relembra as cantoras do Radio da decada de 40 e 50 e possuindo uma voz e um estilo unico somente encontrado em Eliz Regina em que o movimento corporal se adequa a voz e ao ritmo dos instrumentosna interpretação da musica transmite uma idéia de conjunto harmonico de estensão música, corpo e ritmo. Ela também esta de parabens e espero ve-la novamente cantando esse ano de 2013 no Sesc Boulevard.

Andando na Casa Fora do Eixo da Amazônia

A Casa Fora do Eixo da Amazônia é um lugar muito importante para a expansão da cultura da terra paraense, eu estive lá no dia 7 de abril e pode constatar que a Casa Fora do Eixo esta mudando a realidade daquele local, muitas vezes saturno nos finais de semana, não somente de forma cultural, mas também na forma em que se planeja as atividades ali naquele local, com debates sobre varios temas, exposições e shows. Eles estão realizando um trabalho espetacular numa área considerada abandonada pelo poder publico que é o bairro da Campina, mas que esta gora sendo visto como mais uma opção de lazer e busca de conhecimento, um lugar em que todas as tribos tem o seu espaço.
No dia 7 de abril eu estive lá, como já havia dito antes e assisti a apresenta do grupo de hip hop Aliados MCs e convidados que foi muito legal, apesar de ter chovido muito naquele dia, como eu tinha outro compromisso não pude ficar até o final do show dos rapazes, mas tirei uma foto do show deles e da capa do CD da rapaziada.
O hip hop paraense esta sendo ainda pouco divulgado e a Casa Fora do Eixo abriu as portas para essa galera talentosa, muitos deles já são pais e mães, mas não deixam de valorizar a cultura hip hop. Parabens a Casa Fora do Eixo da Amazônia e para os rapazes do Aliados MCs que tiraram o bairro da Campina da saturnidade num final de semana.
                                              Capa do CD dos Aliados MCs
                            Os Aliados MCs mandando ver: harmonia entre vocal e DJs

                                                  Aliados MCs na foto preto e branco do CD

domingo, 21 de abril de 2013

Andando no Sesc Boulevard 4

O violonista Salomão Habib se apresentou no Sesc Boulevard no dia 19 de abril ( o dia do indio e do exercito brasileiro), com um show que lançou o projeto "Tô Teixeira-vida e obra". Pra quem não sabe Tô é para o Bairro do Umarizal em Belém, o que Noel Rosa é para Vila Isabel no Rio de Janeiro.
Um dos maiores violonistas que o Brasil já teve, com inumeras composições, antes de ser homenageado por Salomão Habib com esse projeto, a FUMBEL batizou a lei de incentivo a cultura com o seu nome: Lei Tô Teixeira.
Tô Teixeira merece essa homenagem postuma, pois ele influenciou varios musicos da atualidade, atualmente a sua casa deu lugar a um suntuoso prédio, mas o projeto de Salomão Habib é uma coisa interessante, pois ao mesmo tempo que ele toca as musicas de mestre Tô, ele também conta as histórias das composições e fatos marcantes na vida do autor. Salomão asim como foi Tô é um mestre do violão, o instrumento na suas suas mãos parece um brinquedo, ele só falta fazer o instrumento falar, parece uma estenção do seu propio corpo. Um show muito legal, esse projeto ainda vai dar muito pano pra manga, embora o Umarizal de hoje não seja o mesmo da época de Tô, ele não perde a sua elegância.
                                                 Salomão Habib e eu
                                          Salomão e seu violão: musicas e histórias de Tô Teixeira